Mercado hoje: Eletrobras menciona riscos de interferência, Embraer firmará acordo com Ogma e mais

 



Eletrobras (ELET6)

No formulário 20F arquivado junto a SEC e CVM, a Eletrobras mencionou como riscos os questionamentos ao seu processo de privatização, por parte de “certos políticos, incluindo o recém-eleito presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seu partido”. Segundo a companhia, se a privatização for contestada, ela pode ter dificuldade para levantar capital e manter investimentos e participação de mercado atual.

Petrobras (PETR4)

Petrobras assinou contrato para ampliação e modernização de unidades já em operação na Refinaria Abreu e Lima (RNEST), em Pernambuco. Após a conclusão das obras, esperada para o quarto trimestre de 2024, a refinaria terá um aumento na capacidade total de processamento do Trem 1 dos atuais 115 mil barris de petróleo por dia (bpd) para 130 mil bpd.

Embraer (EMBR3)

Embraer firmará um acordo que prevê a produção e manutenção da aeronave de defesa Super Tucano em parceria com a portuguesa Ogma. Conforme confirmou com exclusividade ao Broadcast, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro da Silva, os aparelhos serão fabricados seguindo os padrões da Otan, o que não acontece no Brasil.

Light (LIGT6)

A Justiça do Rio negou três pedidos para suspender a decisão que deu à Light o direito de adiar o pagamento de dívidas. Os autores eram um grupo de três grandes gestoras (AZ Quest, Arx e JGP), pelo Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) da Light, e do banco norte-americano Morgan Stanley.

Rumo (RAIL3)

Os conselhos de administração da Rumo e da Rumo Malha Norte aprovaram a avaliação de uma potencial proposta de reorganização societária, que ainda será submetida à aprovação dos acionistas em assembleias gerais, ainda sem data. A proposta prevê a cisão parcial da Malha Norte com a incorporação do respectivo acervo pela Rumo.

Oi (OIBR4)

Oi celebrou acordo que estabelece os termos e condições para o crédito na modalidade “debtor in possession” no valor de US$ 275 milhões, conforme acordo DIP divulgado em março, com um grupo de credores financeiros.

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